sábado, julho 19, 2008

Administração de Condomínios - Número 4/2008 - O Subprojeto Projeção Orçamentária.


Partindo-se da premissa de que o síndico proativo com o olhar atendo a todos os pontos de atuação em seu condomínio – estrutura predial e social –, levantou*1 e diagnosticou através da Análise Preliminar todos os objetos da Análise Decisória, partirá para a elaboração do Orçamento Base de Gestão que lhes será útil como instrumento de aferição de consistências, delimitador dos subprojetos a serem propostos: extinção, correção, modificação e criação (matéria anterior) e da projeção orçamentária para os próximos três anos (planilha – download gratuito no Site).
Vejamos como isto acontece na prática.
Ao assumir a administração, entende-se que o gestor já tenha um orçamento pronto e aprovado em assembléia – última AGO. Isto não é o bastante para um Gestor Inteligente.
Trabalhe com Metodologias, Instrumentos e Ferramentas propostas.
Fase de Inicialização.
De posse de um papel de rascunho ou planilha eletrônica*2 fornecida gratuitamente por solicitação através de e-mail: marcoagcastro@gmail.com , utilizando-se do orçamento pré-aprovado, liste como complemento, sem qualquer ordem, todas as Receitas existentes e possíveis, dando seguimento da mesma forma às Despesas. Desprenda sua imaginação sempre visualizando uma gestão de três a cinco anos.
Preocupe-se com a visualização global e com o macro registro de todas as informações possíveis, concentrando esforços para obter o máximo de itens de receitas e despesas. Posteriormente parta para uma análise de materialização das idéias, viabilizando-as. Procurando transformá-las em resultados.
Lembre-se que um condomínio funciona da mesma forma que empresas de pequeno, médio e grande, portes. Têm uma administração interna comum, com: finanças, contabilidade, recursos humanos, jurídico, fiscal, tributário e trabalhista, de recursos materiais, estoques, segurança, receitas, despesas, pagamento de salários, fornecedores, prestadores de serviços; uma administração de estruturas predial e social – interna e externa –, com manutenções preventivas e corretivas e, todos os riscos inerentes à gestão empresarial propriamente dita, como de entrada de recursos, de gestão, de estrutura predial e social, e de fatores externos – político, de negócio, ambientais, de trabalho e de força maior.
Comparativamente às demais empresas do mercado – Pessoas Jurídicas Plenas –, o condomínio não é considerado uma “Pessoa Jurídica”, por não sobreviver de receitas e sim do “rateio das despesas orçamentárias em cotas entre seus proprietários”, mesmo tendo que cumprir a maior parte das formalidades legais (cadastrar-se na Receita Federal para obter o CNPJ), fiscais (elaborar registros de movimentações contábeis e financeiras), trabalhistas (pagar salários, férias, 13º, ...), de encargos sociais (INSS, FGTS, ...), e tributários (PIS, COFINS, contribuições, ...).
Faça então os trabalhos preliminares da nova projeção orçamentária, adequando-os às reais necessidades do condômino através da definição dos valores das cotas mensais – rateios –, considerando a fração ideal do terreno e partes comuns, por unidade/coluna, procurando de forma elástica ampliar receitas e minimizar despesas num jogo de ajustes para identificação do resultado ideal que satisfaça as premissas da Gestão Condominial Objetiva: Inteligente, Responsável e Transparente ® , que vêm a ser a de minimização de custos com maximização de resultados e qualidade, materializando idéias, criando e agregando valores aos bens patrimoniais.
Fase de Planejamento.
1. Reordene todo o levantamento iniciando pelas Receitas Correntes, possíveis entradas de Novos Recursos, Despesas correntes e novas Despesas Futuras.
Ordene-as pelo maior receita corrente e finalize com o menor despesa futura.
Transcreva todos os valores para as planilhas, por mês, ano a ano.
Faça o fechamento dos totais - horizontais e verticais -, para os três anos.
2. Cálculo da média aritmética anual – Por item de Receita e Despesa. Divida cada linha de total por doze. Lance-as, por linha, na coluna seguinte.
3. Projeção Linear para os três anos.
a) Receitas. Repita a menor média, de forma linear, para todos os meses dos próximos três anos.
b) Despesas. Repita a maior média, de forma linear, ... (conforme acima).
Lembre-se de que é sempre preferível subestimar receitas e superestimar despesas, ajustando-as nas revisões.
4. Revisões: Acréscimos e Reduções – Re-examine diariamente e por uma semana, todas as descrições e valores. Avalie-os e promova as alterações, inclusive na convenção, se necessário.
Acréscimo de Receitas:
- Aluguel de espaços, venda de lixo para reciclagem, acordos administrativos com inadimplentes.
Redução de Despesas:
- Energia e água, recursos humanos, contratos, unificação de taxas contratuais, administração, estoques.
Acréscimo de Despesas Futuras que se geradas trazem benefícios a curto, médio e longo, prazos.
- Seguimentos de Estrutura:
- Predial (máquinas e equipamentos, barriletes, hidrantes, elétrica e eletrônica) e,
- Social (quadras, piscinas, playground, salão de festas, estacionamento, iluminação piloto com no-break), quanto a: substituições, modernizações, melhoramentos e construções.
5. Reajustes Financeiros:
Aplique os índices acumulados *3, nos respectivos meses de incidência, por contrato, repetindo o novo valor para os meses seguintes até o próximo reajuste, sucessivamente, para os três anos.

Faça o fechamento de todo o trabalho somando colunas e linhas, por planilha *2.

Surpreso com os Resultados Mensais? Seus saldos são credores ou devedores? E o Saldo Total ao final do terceiro ano?

Entenda que você está preparando um Instrumento de Conscientização das Necessidades e Prioridades de Atuações Pontuais para Tomada de Decisões firmes e seguras.
Elabore um subprojeto para materialização de cada idéia lançada.
Submeta-o a aprovação do conselho e posteriormente à assembléia, preferencialmente sem cota extra.
Ao término de seu mandato, o novo gestor terá que dar continuidade, obrigatoriamente, a todos os seus trabalhos iniciados e não concluídos, e por iniciar.

Arregace as mangas. Siga em frente e Vire a mesa!

*1 Levantamento de receitas e despesas dos últimos três anos – se possível.
*2 Planilha eletrônica em MSExcel – Interativa e automatizada.
*3 Índices acumulados projetados por entidades especializadas – FGV.

Próximos Passos.

- Abertura de subprojetos, instrumentos e ferramentas – exemplos práticos - continuação.

Marco A. G. Castro  é Consultor de diversos Gestores de Corporações, Administradoras e Condomínios Comerciais e Residenciais no Rio de Janeiro (presencial) e em outros estados do Brasil (via WEB), Consultor/Orientador de Alunos Universitários em TCC (via WEB) e Autor dos Livros Digitais de Gestão Condominial Objetiva e Focada em Resultados - "Abrindo a Caixa Preta da Administração do Condomínio e Virando a Mesa" - 854 págs , "KIT A.G.O. - Estratégia e Logística para Conquista ou Manutenção de Gestão-  58 págs e, Constituição e Alavancagem de Administradoras de Condomínios e Imobiliárias - Estratégia e Logística. A Bíblia da Gestão Empreendedora " - 801 págs.

E-mail e Skype:  marcoagcastro@hotmail.com
Tels: 55  21  996131211 Vivo WhatsApp  /   99177 0012 Claro

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Administração de Condomínios - Número 3/2008 - Administração Condominial Focada em Resultados.


A gestão voltada a resultados pressupõe a utilização de Metodologias, Instrumentos e Ferramentas para alcance de objetivos previamente determinados - Resultados.

A presente matéria está fundamentada nesse princípio, o qual destaco os Métodos de Suporte Referencial de Superação em Projetos – SuRS/Proj. – e o Estruturado de Projetos – MEP –, que aplicados adequadamente por seus síndicos ou gestores profissionais, de forma dosada e prática à administração de condomínios, permitirão através de seus respectivos instrumentos e ferramentas, resultados pontuais e imediatos, promovendo o equilíbrio dos múltiplos interesses dos condôminos, criando, materializando idéias e agregando valores aos condomínios, a cada tomada de decisão.

Trabalhando na criação de uma linha de raciocínio – “Linha de Base” na teoria de projetos – que nos conduza a entender e alcançar os objetivos da presente matéria, vamos explorar um pouco mais o assunto.

Metodologias

1) Diagrama do Suporte Referencial de Superação em Projetos – SuRS/Projetos.


a. Executamos uma Análise Preliminar depois de levantadas todas as situações observadas no condomínio;
b. Praticamos uma Análise Decisória quando identificamos cada situação e a definimos como subprojetos, um a um, classificado-os como de: extinção, correção, modificação e criação;
c. Definimos Prioridades para execução dos subprojetos (b), e em seguida os
d. Executamos, nesta ordem (c).

2) Diagrama da Metodologia Estruturada de Projetos – MEP. Um Projeto em 3D.

Para cada subprojeto aberto (b) que venhamos a executar, teremos que estar atentos:

e. As suas “Fases” que são de Inicialização, Planejamento, Execução, Controle e Encerramento e,
f. Aos seus ciclos de trabalhos, conhecidos como “Áreas de Conhecimento e Atuação” que vêm a ser a Integração (Coordenação de esforços no sentido de trabalhar os quatro itens definidos no primeiro diagrama), Escopo (atividades), Tempo, Custos, Qualidade, Recursos Humanos, Riscos, Aquisições / Contratos (compras) e Comunicação.

Muito simples e prático. Importante é que não nos esqueçamos de que cada Subprojeto é um objeto de atuação pontual na Administração bem como nas Estruturas Predial e Social.

Para cada um Subprojeto (b) procure:

i. Listar todas as Atividades e Recursos – financeiros, máquinas e equipamentos, mão de obra, materiais e mercadorias;
ii. Relacionar todas as suas interdependências e posteriormente entre os subprojetos;
iii. Identificar e Reordenar cronologicamente todas as atividades;
iv. Revisar e Verificar as possibilidades de aplicações de soluções alternativas;
v. Mapear o andamento, por atividade, focando a solução da situação pontual;
vi. Descrever, quando necessário, todos os detalhes;
vii. Estabelecer o Ritmo dos trabalhos, confirmando a duração das atividades, comparando-as com a duração total do projeto (consolidação dos subprojetos);
viii. Verificar todas as estimativas de custos iniciais e fazer um fluxo de caixa;
ix. Considerar a possibilidade de utilizar alternativas de trabalhos para otimizar os custos, o tempo e a qualidade;
x. Revisar todos os trabalhos acima (i a ix) para garantia de que nada foi esquecido.

Para cada Área de Conhecimento e Atuação (f) identifique:

i. Entradas ou Dados Necessários;
ii. Ferramentas e Técnicas, que são as Rotinas e o Desenvolvimento dos Trabalhos, e os
iii. Resultados.

Vejamos alguns exemplos práticos de atuações pontuais em várias áreas do condomínio, objetos de Subprojetos:

F Na Administração* – Locação de espaços (terraço), cobrança de inadimplentes, análise de contratos – licitações, equiparação salarial, gestão de material, ...
* com foco na receita e na despesa.
F Nas Estruturas Predial e Social – Análise de manutenções preventivas e corretivas, reformas, adequações tecnológicas em instalações, equipamentos elétricos, eletrônicos, mecânicos, de segurança, ...

Instrumentos de Gestão

São os balancetes; relatórios econômicos, financeiros, contábeis, fotográficos; contratos; os subprojetos, ...

Instrumentos de Limitação – Ambiente legal e regulatório

Leis, decretos, convenções, regimentos internos, contratos, conselheiros consultivos e fiscais, conselhos regionais, sindicatos, receitas, equipes, riscos, ...

Ferramentas de Apoio ao Planejamento

Recuperação e técnicas de coleta de informações; técnicas de elaboração de fluxogramas e planejamento; opiniões de especialistas; formas de seleção dos subprojetos; aberturas das atividades e detalhamentos; propostas orçamentárias; análises de custos e benefícios; identificações de alternativas; técnicas de análises de tendências, projeções orçamentárias, normas de qualidade; mapeamentos de riscos; revisões de documentações; matrizes de responsabilidades, comunicação interativa, salários e normas e procedimentos internos; formulários e as documentações de trabalhos semelhantes e já realizados.

Ferramentas de Apoio a Execução

Habilidades do síndico ou gestor profissional em comunicação, negociação, conhecimento, definição de responsabilidades, reuniões, sistema de informações e liderança.

Ferramentas de Apoio ao Controle

Documentações de alterações das atividades; sistemas de controle das alterações; medição de desempenho das equipes envolvidas; planejamento adicional; análise dos desvios; análise das tendências; controle e monitoramento dos riscos; controles de alterações contratuais, relatórios de desempenho, sistemas de pagamentos e checklist’s.

Focando o Resultado

O novo cenário para administrar seu condomínio só depende de você síndico ou gestor profissional inteligente, responsável e proativo.

Observe que a amplitude dos trabalhos estará limitada aos seus recursos. Otimize-os através da utilização das metodologias, dos instrumentos e das ferramentas propostas.

Arregace as mangas e siga em frente ... . Vire a mesa!


Próximos Passos.

- Abertura de subprojetos, instrumentos e ferramentas – exemplos práticos.

Marco A. G. Castro  é Consultor de diversos Gestores de Corporações, Administradoras e Condomínios Comerciais e Residenciais no Rio de Janeiro (presencial) e em outros estados do Brasil (via WEB), Consultor/Orientador de Alunos Universitários em TCC (via WEB) e Autor dos Livros Digitais de Gestão Condominial Objetiva e Focada em Resultados - "Abrindo a Caixa Preta da Administração do Condomínio e Virando a Mesa" - 854 págs , "KIT A.G.O. - Estratégia e Logística para Conquista ou Manutenção de Gestão-  58 págs e, Constituição e Alavancagem de Administradoras de Condomínios e Imobiliárias - Estratégia e Logística. A Bíblia da Gestão Empreendedora " - 801 págs.

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Administração de Condomínios - Número 2/2008 - A Arte de Administrar Condomínios.


Administrar condomínios é utilizar o bom senso na conjugação de esforços direcionados a resultados estrategicamente definidos, compatibilizando todos os recursos disponíveis de forma cronologicamente organizada, minimizando tempos, custos e riscos, maximizando ganhos intrínsecos e patrimoniais pela transformação de idéias propostas pelos diversos grupos afins – grupos de condôminos –, em resultados, aumentando as chances de sucesso do síndico ou gestor profissional interativo que cria e agrega valores a cada tomada de decisão pela prática de uma Gestão Condominial Objetiva – Inteligente, Responsável e Transparente ®, ancorada na Metodologia de Projetos – PMI *1.

O que se tem observado na gestão de condomínios, nos últimos anos, é um conflito provocado pela assimetria de interesses quando proprietários passivos – moradores e não moradores – e não proprietários usufrutuários – inquilinos – se divorciam da gestão de seus condomínios em detrimento aos atendimentos de interesses mais pessoais, imediatos e voltados para dentro de suas famílias, pressionados por estas, agravados pelo dinamismo imposto pela globalização que os levam a concentrar esforços na manutenção e melhoria de suas vidas – física, financeira e social.

Observem o contra-senso!

Cada vez mais temos que nos agregar para melhor viver. Melhoria social pela disponibilização de variadas opções de cultura e lazer dentro dos condomínios, com maior segurança e redução de custos são as propostas dos condomínios residenciais horizontais, verticais e mistos, apart-hotéis, cond-hoteis e hotéis-residência, entre outros, que vêm sendo construídos em números cada vez maiores em todos os cantos do mundo.
A vida em comunidade exige interatividade dos condôminos para que não aconteça a destruição de valores*2 sociais e patrimoniais pelas suas omissões.
Ao se distanciarem da gestão participativa dos gestores proativos, os condôminos ajudam a dilapidar seus próprios patrimônios e conseqüentemente perdem qualidade de vida.

Com as mídias especializadas e de qualidade – jornais, sites, revistas entre outros –, direcionadas exclusivamente para síndicos, gestores profissionais e condôminos atentos, fornecidas gratuitamente aos condomínios dispersos por todo o Brasil, uma nova tendência se forma. A administração de condomínios deixa de ser uma “CAIXA PRETA” diante de um público-alvo que está sendo cada vez mais exigente e formando um contingente com inteligência e competência organizada, impondo interesses, direcionando e determinando a formação da “linha de base” *3 da transformação de uma ComGestão Condominial em uma Gestão Condominial Objetiva, voltadas para resultados como representada no diagrama abaixo.




Fonte: A Bíblia da Gestão Condominial Objetiva ®

Neste ínterim das questões expostas duas vertentes se formam e coincidentemente, paralelamente, estão direcionadas à Arte de Administrar Condomínios.

Os Síndicos Condôminos proficientes e atentos que buscam atualizar-se constantemente mantendo-se conhecedores das novas tendências globais de administrar condomínios, e os
Gestores Profissionais, conhecedores e detentores de técnicas e instrumentos de administração, por formação, uma exigência do CRA / Conselho Regional de Administração, descomprometidos social e emocionalmente com os condôminos, o que representa um grande fator diferencial e positivo em relação aos primeiros.

Aos Novos Gestores – Síndicos Condôminos ou Gestores Profissionais –, cabem-lhes as responsabilidades de alavancagem de todas as estruturas – administrativa, econômica, financeira e de tecnologia – de seus condomínios, através da utilização racional dos instrumentos modernos de gestão, implantando-os, monitorando-os, corrigindo desvios de curso, ajustando-os às novas tendências, registrando-os em atas e fazendo com que os seus sucessores obrigatoriamente dêem continuidade a todo o processo em curso, ou seja, utilizando a Metodologia de Projetos.

Próximos Passos.

- Explorando a Arte de Administrar Condomínios – Macro-visão para doze meses.
Tópicos:
- Utilização da Metodologia de Projetos na Administração de Condôminos;
Assuntos Pontuais – Exemplos Práticos do dia-a-dia.

*1 PMI – Instituto de Gerenciamento de Projetos. A Metodologia de Projetos aplicada a Gestão Condominial será objeto das próximas edições.
*2 Destruição de Valores dá-se quando bens ou serviços acumulam perdas em determinado período, sem chances de recuperação ou, quando em detrimento da utilização desses deixa-se de demandar outros que lhes trariam resultados melhores.
*3 Linha de Base é um termo extraído da Teoria de Projetos. Linha imaginária que contém a trajetória de uma tarefa a ser executada com minimização de tempos, custos e riscos, com maximização de ganhos e da qualidade dos retornos.

Marco A. G. Castro  é Consultor de diversos Gestores de Corporações, Administradoras e Condomínios Comerciais e Residenciais no Rio de Janeiro (presencial) e em outros estados do Brasil (via WEB), Consultor/Orientador de Alunos Universitários em TCC (via WEB) e Autor dos Livros Digitais de Gestão Condominial Objetiva e Focada em Resultados - "Abrindo a Caixa Preta da Administração do Condomínio e Virando a Mesa" - 854 págs , "KIT A.G.O. - Estratégia e Logística para Conquista ou Manutenção de Gestão-  58 págs e, Constituição e Alavancagem de Administradoras de Condomínios e Imobiliárias - Estratégia e Logística. A Bíblia da Gestão Empreendedora " - 801 págs.

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